quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Parceria com gordim <-> NOZ MOSCADA ....

Noite sem fim .......
Noite de pensar e refletir, será que é a hora? Será que devemos fazer o certo e assim mudar nossa vida pra sempre? Amores existem e existem mesmo, pequenas coisas fazem vc pensar se vale apena mudar tudo .......... será?
Mas e tudo que está envolvido em certas questões, deve-se pensar apenas no que é melhor pra vc, ou deve-se pensar na pessoa amada ...... e quando a vida lhe oferece dois amores, como escolher? Não sei responder, não sei nem como pensar em responder .......
Como medir se sua escolha foi certa? Talvez pela conseqüência da escolha, se essa trará a paz e a vida seguir seu ritmo normal ........... quem sabe?
Não sei ...... mas a noite continua, e num trago e outro as idéias fluem ...... Dudu->São ou poderia ser São->Dudu ........ continuo sem saber ....
Não sei dudu!!!
Sei que as coisas existem e ainda sei que as coisas são volúveis (essa musica eh massa) não vale nada uma vida sem todos seus valores, seus gozos, seus destinos....sei la!!!!!!
Só sei que:
Estou aqui: e ai?
Não sei..essa não é a pergunta...mas qual será a pergunta?
HAHAHAHAHA! NÃO HÁ PERGUNTA! VIVEMOS! E É GRANDE A VIDA!
Não sei se é msm...mas..o q posso falar...quero falar..posso????
Tá bom!
Falo!
Sei que é passagem...hahahahahha. De que trem?
Do trem da alegria, será?
Pode ser...todos queremos alegria, todos queremos amores, e assim vai a vida: um ou dois...não sei...basta mesmo satisfazer ou te fazer completo ..... Mas o fundamental é que: como posso saber o que faço? Como sei quem sou? Como posso ser bom, se é que o bem existe?
hahahahaahahahaha
DIVAGAÇÕES!

sábado, 8 de novembro de 2008

O cara

Então...
outro dia eu estava na rodoviária com minha garota esperando o seu ônibus: aquela coisa chata e entediante de ficar olhando pro tempo e pras caras de outras pessoas. Se bem que nesse dia eu não estava entediado porque a companhia era agradável, a gente se diverte com muita coisa simples.

Mas aí aconteceu o ocorrido: Naquela coisa de meio de conversa, quando vc acha que o papo acabou e começa a reparar nos outros, eu reparei num cara que estava do meu lado. A princípio achei que ele fosse só um cara esperando um ônibus: lógico, ele era um cara na rodoviária. Depois reparei mais e achei que ele fosse um mendigo, esses pedintes em lugares estratégicos: a rodoviária é um lugar cheio de opções! Depois de um tempinho eu achei que ele queria nos roubar: fiquei preocupado e tal, e comecei a reparar ainda mais no cara. Pensei comigo mesmo "vamo vê se esse malaco tá querendo alguma coisa msm". Mas aí o cara nem tchum pra mim, na verdade ele não estava nem aí pra ninguém naquele lugar: era um cara um pouco meio mal arrumado, com umas roupas desengonsadas de roça mesmo, nem sujo e nem limpo, normal, mas muito propenso a preconceitos... no mais ficava de cabeça baixa, meio que pensando na vida, ou não sei no que.

Aí eu vi!
Na hora nem acreditei. Num bilinésimo de segundo, o sofá da sala de minha antiga casa se fez, minha mãe e irmã apareceram eufóricas, num misto de esperança e confiança: vai dar certo, a gente vai ganhar...e assim o Lombarde anuncia mais uma bola, mais um número.

O cara estava com uma TELESENA na mão. Não acreditei. Sem achar enganação ou coisa e tal, não pensei nas maracutais por trás desses títulos de capitalização. Pensei na figura esperançosa e cabisbaixa do CARA. Parecia confiante e ao mesmo tempo sem solução, sem ter pra onde correr, sem saber a que/quem recorrer. O cara, talvez devesse estar indo pra casa (era uma segunda à noite), e nos arredores da rodoviávia comprou uma telesena (afinal muita gente de BH ganha, muito mais do que na minha roça, deve ele ter pensado).

Não sei quem ele era e o que realmente estava acontecendo, só sei que a telesena exitia e existe.
A esperança das pessoas humildes é uma imensa fonte de renda para aqueles preparados pra ir pro inferno de cabeça pra baixo, com caimbras anais. Mas também é um ótimo incentivo pra quem acha que a vida tá díficil...o buraco pode ser muito mais embaixo.

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

O peso do médio!

Pois eh...
fale o que falem e cumpra a sua missão medíocre: tem horas que essa coisa de pesquisa, obtenção de títulos (fantasmas), é assim. Mas tudo bem...é muito fácil ser medíocre...tiro de carteirinha essa missão.

Mas tem coisa pior do ser testado a cada esquina? A cada conversa de buteco? Tem não meus caros...e é ai, que a vaca vai pro brejo; e é aí, que vemos os verdadeiros medíocres: aqueles de coração!

Não me culpo do que faço...até acho medíocre a minha escolha: ser um romântico na ciência é o mesmo que ser entendido por romântico no dia-a-dia: um zero à esquerda que não conta como algarismo significativo na vida cotidiana: e haja "dois pontos" para tentar classificar, depurar e filtrar isso.

Chega! volto à minha mediocridade e à minha glória cotidiana: página por trás de página, copio mais um exercício massante e que me exercita nada, além de minha medianidade, mediocridade, no meio do nada!!!

domingo, 28 de setembro de 2008

Estreia

Primeiro: putero utilizado aqui não está relacionado (pelo menos diretamente), aos estabelecimentos conhecidos por "casa de tolerância", mas sim pelo ser putero: persona mui grata que há de viver pelas vielas arestadas da vida, das coisas, do mundo: ou seja, um cachaceiro com tempo de escrever algumas bobagens.
Sem tempo ou com tempo, com objetivo ou não....apenas desfrutando do conforto da vida moderna que te deixa usufruir de espaçotempos variados.